sábado, 24 de setembro de 2016

Oque é o turíbulo e qual é a sua história na liturgia.

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O turíbulo! Ah… O preferido de todo acólito. O que tem o turíbulo que tanto nos encanta? Nesse artigo estudaremos sobre o turíbulo, a naveta o incenso: sua história, características e significado. Num artigo posterior veremos exclusivamente o trabalho do turiferário.

O turíbulo é um pequeno fogareiro suspenso por correntes, no qual se queima incenso. Ele é constituído de várias partes, e é importante que o servidor do altar as conheça. São elas:




  1. Argolas – Os dois “anéis” que sustentam as correntes
  2. Capsula – A parte de manuseio do turíbulo, sobre as quais ficam as argolas
  3. Cadeados ou correntes – As cadeias que unem a capsula ao corpo do turíbulo
  4. Opérculo – A parte de cima do corpo do turíbulo, que permite “abri-lo e fechá-lo” por ter uma corrente própria para si
  5. Base – Onde fica, de fato, as brasas e o incenso, é o fogareiro propriamente dito.
As cinco partes do turíbulo 

O incenso, por sua vez, é uma resina que quando queimada solta uma fumaça de odor agradável que possui uma densidade peculiar . Essa resina é tirada da seiva das plantas da família das terebintáceas.

A naveta é  objeto que porta o incenso. Normalmente em forma de barca, de onde vem seu nome. Sempre é acompanhada por uma colherinha, com a qual se deita o incenso no turíbulo.

Um pouco de história…

O uso do incenso é antiquíssimo, anterior à própria vinda de Cristo. As primeiras menções ao seu uso provavelmente vem dos egípcios, no III milênio a.C.. Seu uso sempre foi relacionado à aromatização e purificação do ambiente e a uma oferta “de odor agradável” à divindade. Os hebreus, por exemplo, utilizavam amplamente o incenso no Templo de Jerusalém, onde havia o “altar do Incenso”, no qual era queimado continuamente o incenso em tributo a Deus. (Cf. Ex 30; Lv 16,12)

Talvez por ser amplamente utilizado entre os pagãos, a Igreja nos seus primeiros anos evitava o seu uso dentro da Liturgia, para fazer uma distinção clara entre a liturgia pagã e a liturgia cristã, em particular porque o incenso oferecido aos deuses pagãos era uma grande traição à fé, e vários santos foram torturados e martirizados por se recusarem a fazê-lo. (Como S. Cassiano, S. Policarpo, S. Dinis, S. Cristina, S. Jorge e muitos outros). Vemos, no entanto, o incenso sendo usado como sinal de honra e oração por um defunto, como podemos ver no Testamento de Santo Efrén, no ano 373.

Uma vez que foi destruído o paganismo, a partir do século IV o incenso começou a ganhar um espaço maior na Liturgia, sobretudo nas dedicações do altar. A primeira igreja a receber o incenso foi a igreja do Santo Sepulcro, e então o uso foi se espalhando. A primeira aparição formal do incenso em Roma é do século VII, como gesto de honra ao papa e ao Evangeliário. Dentro da Missa, o incenso começou a ser utilizado por volta do século IX, no início da Missa, de modo similar como é hoje: Altar, clero, oblatas. Isto se fazia se passando o incensário (Uma espécie de vaso onde se queimava o incenso) à frente dos objetos e das pessoas. Isso foi se desenvolvendo até chegar ao modo como temos hoje. A naveta também foi ganhando sua forma de “navio” a partir desta época.
Incenso na dedicação do altar

 O incenso começou a ter maior espaço na liturgia após o triunfo da Igreja sobre o paganismo. Começou-se a usar, por exemplo, para a consagração dos altares, queimando o incenso sobre ele. A forma tradicional (Anterior à reforma litúrgica de Paulo VI) da consagração de altares ainda prevê este rito, queimando o incenso sobre as cinco cruzes cravadas no altar-mor em sua dedicação. Rito antiquíssimo e riquíssimo alterado e desprezado em 1969.

Significado do Incenso


Vemos o incenso nas Sagradas Escrituras aparecerem várias vezes. Além dos já conhecidos significados de aromatização e de purificação contra os demônios, sendo o incenso um sacramental, destacam-se três, que demonstram os outros três significados: Adoração, Honra e Oração.

Adoração

Na oferta do incenso pelos Magos ao Menino Jesus (Mt 2,11) vemos o significado de culto. Com aquele incenso, os magos ao mesmo tempo honravam e adoravam o Menino Jesus, utilizando-se do incenso  como instrumento de culto lautrêutico, isto é, de adoração.

Honra

Sempre se diz que os três presentes dos Magos a Nosso Senhor exaltam suas três características: O ouro, como Rei. O incenso, como Sacerdote, e a mirra, como profeta, o Cristo. Aqui vemos, portanto, o uso do incenso como uma honra a alguém sagrado. Por isso a Igreja utiliza o incenso para honrar os sacerdotes, as relíquias, as imagens e mesmo o povo.

Oração e Sacrifício

Aqui está o significado mais belo do incenso. Vemos no salmo 141 e na aparição dos 24 anciãos no Apocalipse. Vamos ver estes dois textos.

Salmo 141:

Suba até vós, Senhor, a minha oração como o incenso à vossa presença. Elevem-se minhas mãos como sacrifício vespertino.

A outra é do livro de Apocalipse:

E veio outro anjo, e pôs-se junto ao altar, tendo um incensário de ouro; e foi-lhe dado muito incenso, para o pôr com as orações de todos os santos sobre o altar de ouro, que está diante do trono.
E a fumaça do incenso subiu com as orações dos santos desde a mão do anjo até diante de Deus.

Nessas duas passagens vemos a associação do Incenso com a oração dos santos. Por que esta relação? A fumaça que sai do incenso é perfumada, isto é, pura e agradável a Deus. Mas o simbolismo por trás do uso do incenso se revela sobretudo em como a fumaça sobe aos Céus. É de uma maneira lenta, graciosa, fazendo várias curvas enquanto sobe. Não é uma subida arrogante como a fumaça produzia por outros materiais, mas de uma maneira humilde. Aqui está o significado do incenso como a oração dos santos: Nossa oração deve subir a Deus como o incenso, de maneira humilde, mas confiante.

A fumaça do incenso representa a oração dos santos, e como a nossa oração deve ser. Humilde, calma, nunca arrogante e prepotente, como muitos hoje tem rezado a Deus, como que ordenando ou dando ordens a Ele.
A fumaça do incenso representa a oração dos santos, e como a nossa oração deve ser. Humilde, calma, nunca arrogante e prepotente, como muitos hoje tem rezado a Deus, como que cobrando ou dando ordens a Ele.

Significado da Naveta

A naveta começou a ganhar uma forma de navio durante a Idade Média. Isto ao mesmo tempo significada duas coisas: A primeira é a lembrança da Igreja como a “Barca de Pedro”. A segunda é que nossa vida espiritual deve ser sempre um “caminho”, daqui às Mansões Eternas. O navio simboliza esta mobilidade.

A naveta é a imagem da Igreja, que porta o incenso, isto é, o culto devido a Deus.
A naveta é a imagem da Igreja, que porta o incenso, isto é, o culto devido a Deus.

Significado do Turíbulo

O turíbulo, por sua vez, representa o coração do homem ardendo no fervor a Deus. Vemos isso já com Durandus, um teólogo dominicano da Idade Média (sec. XIII). Ele transcreve em um escrito seu uma oração usada em sua diocese para quando o sacerdote colocava incenso no turíbulo antes do Evangelho:

Que Deus acenda nossos corações junto à fragrância de inspiração celestial para ouvir e cumprir os preceitos do seu Evangelho

O significado do turíbulo como o coração do homem ardendo em amor a Deus pode ser explicado da seguinte maneira: Quando o homem está em comunhão com Deus e grande fervor, seu coração é como um turíbulo aceso, com brasas. Deitando-se incenso, isto é, a oração, o coração do homem exala um odor agradável a Deus, isto é, a santidade. E esta santidade se espalha onde ele está, assim como a fumaça do incenso.

Para manter o turíbulo aceso, é necessário que ele seja constantemente movimentado ou soprado pelo coroinha. Sem o movimento ou sopro, o turíbulo apaga devagar. O movimento aqui representa a meditação, o estudo, o trabalho, o apostolado, o cumprimento das virtudes católicas. Sem elas, devagar o coração que antes estava em estado de fervor no amor a Deus vai se apagando.

Também é importante às vezes limpar um pouco as cinzas que ficam sobre o carvão. Essas cinzas representam o pecado e os nossos defeitos. Assim como é necessário limpar o carvão de suas cinzas para que produza mais fumaça, assim também é necessário limpar nosso coração de pecados e imperfeições, para que nossas orações sejam puras. Isto se dá sobretudo através do Exame de Consciência e da Confissão.

Por fim, dá um grande trabalho se acender um turíbulo apagado. Da mesma maneira, é necessário um grande trabalho para acender um coração na chama do amor de Deus. E depois de acender é necessário cuidar desta brasa, para que não se apague.

Veja como a Liturgia é perfeita....
Eu amo a liturgia.
e Você?


domingo, 18 de setembro de 2016







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padre Explica oque é a missa e a sua importancia

padre Explica oque é a missa e a sua importancia



Padre explica significados e importância da Santa MissaMuitos católicos têm o hábito de ir à Missa todos os domingos. A afirmação parece comum para os fiéis desta religião, mas, para os mais atentos, traz um pequeno problema: o fato de se tornar simplesmente um hábito. Encarada desta forma, a participação na Santa Missa às vezes acaba sendo um gesto mecânico, o que impede de enxergar as riquezas de cada uma das partes dessa celebração.
A Santa Missa é estruturada basicamente em quatro momentos: Ritos Iniciais, Liturgia da Palavra, Liturgia Eucarística e Benção e Ritos finais. No primeiro momento, os fiéis são acolhidos, recebem os celebrantes, pedem perdão a Deus por seus pecados, preparando-se assim para receber a Eucaristia, e glorificam o Senhor.
Antes de entrar na próxima etapa, a Liturgia da Palavra, a comunidade apresenta a Deus os seus pedidos, a síntese das motivações e sentimentos da Assembleia, a chamada Oração do Dia. “Terminada a oração do dia, a assembleia é convidada a se sentar para acolher a Palavra, agora estamos prontos: perdoados, glorificamos a Deus, fizemos nossos pedidos e agora entramos para a Liturgia da Palavra, vamos ouvir o que Deus tem a nos dizer”, explica o assessor da Comissão para Liturgia da arquidiocese de Aparecida, padre Narci Jacinto Braga.
O padre explicou que a Liturgia da Palavra visa lançar e preparar o povo para a Oração Eucarística. Ele continuou dizendo que a primeira leitura é sempre retirada do Antigo Testamento e desde então Deus começa a transmitir sua mensagem até chegar o momento em que o próprio Cristo fala: o Evangelho.
“Há um vínculo muito estreito entre a Liturgia da Palavra e a Liturgia Eucarística. As duas mesas formam uma unidade, não podemos esquecer também este segredo muito bonito. Alimentamo-nos da Palavra, alimentamo-nos também da mesa eucarística”.
E na Eucaristia está o verdadeiro mistério da fé cristã, alimento para a alma dos fiéis católicos. “Depois, no final da Missa, nós levamos esta mensagem de Deus já enriquecida pela Eucaristia”.
Espírito de participação
Embora seja uma celebração tão importante para os católicos, nem todos reconhecem e vivenciam as riquezas da Santa Missa em sua plenitude. Para padre Narci, essa é uma questão de formação da comunidade. “É um grande desafio nosso, como Igreja, trabalhar a formação do nosso povo. Muitos ainda olham a Missa como uma oração a mais e esquecem que ela é o mistério de nossa fé”.
O sacerdote lembrou ainda o beato João Paulo II, que dizia que quando se celebra a Missa, em vez de apenas assisti-la, antecipa-se o céu na Terra. Assim sendo, o padre defende que é preciso realizar uma formação litúrgica sobre a Santa Missa, ou seja, explicar a Missa “parte por parte”.
“O que falta hoje para nossa Igreja é essa formação. Não é que nós não damos formação, é o nosso povo que não tem disponibilidade de participar dessa formação, aí acontece uma participação meramente formativa, não tem aquele sentido de ir à Missa para louvar, para agradecer, para pedir perdão, como um compromisso, ‘é nosso dever e nossa salvação’, como diz a Oração Eucarística. A Missa é a oração por excelência. Por isso, faltando à Missa nós estamos cometendo uma falha, pecando, porque é o maior momento de render graças a Deus”.
Ano da Fé
Essa necessidade de formação e reflexão é propícia tendo em vista o Ano da Fé, proclamado pelo Papa Bento XVI, cuja proposta é justamente fazer com que os cristãos possam redescobrir o sentido da fé católica. Para padre Narci, o primeiro passo para que isto seja alcançado é tomar consciência da importância da Eucaristia.
“Não fazer da Eucaristia apenas mais uma oração, mais um compromisso, mas que seja realmente uma celebração do mistério da fé. Procurar ler um pouco mais, estudar, buscar orientações na paróquia, junto ao pároco, à equipe de celebração e de liturgia”
O padre acrescentou que, acima de tudo, é imprescindível que haja gosto pela celebração, lembrando os fiéis de que a Missa não é só para ser assistida, mas para ser celebrada. “Todos nós celebramos: cantando, rezando, pedindo perdão, louvando a Deus. Por isso que é importante que tenha um cuidado e um carinho especial da equipe celebrativa para que levem o povo a uma celebração”, finalizou.

O que é exatamente a missa e por que preciso ir a ela todo domingo?

O que é exatamente a missa e por que preciso ir a ela todo domingo?

A missa é a renovação do sacrifício da cruz, o momento da entrega total de Jesus por mim, e por isso é justo que eu participe dela

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Por que a maioria dos cristãos não vai à missa hoje em dia? Simplesmente por uma fé muito incipiente ou porque, mesmo entre os próprios cristãos, não se vê significado nela.

Nós não vamos ao aniversário de uma pessoa querida só porque “temos de ir” ou “porque estou com vontade”, mas por amor. E, se vamos ao aniversário de alguém a quem amamos, não é para ficar parados, olhando para o teto: pelo contrário, vamos para participar com alegria.

Mas, claro, reconhecer o valor da missa envolve – assim como o amor – um processo. É comum dizer que ninguém ama o que não conhece; por isso, esforce-se para conhecer a missa, busque todos os meios para conhecê-la.

O que é a missa?

Recordemos as palavras com as quais Jesus instituiu a Eucaristia na Última Ceia: “Fazei isso em memória de mim” (Lc 22, 19).

É evidente que a frase está no imperativo. Jesus não está nos pedindo um favor, está ordenando algo: que celebremos a Eucaristia em sua memória. Para quê? Para recebê-lo, para receber os benefícios da redenção, para reforçar nossa comunhão com Ele, para ter vida espiritual.

Não consigo imaginar um cristão desatendendo uma instrução tão clara de Jesus.

E Cristo também disse: “Eu sou o pão vivo vindo do céu; quem comer deste pão, viverá eternamente. Minha carne é verdadeira comida e meu sangue é verdadeira bebida. Quem come minha carne e bebe meu sangue permanece em mim e eu nele” (c. Jo 6, 35-38).

A Santa Missa é a renovação do mesmo e único sacrifício da cruz sob as espécies de pão e vinho, como na Última Ceia, e que Jesus instituiu com as palavras “Fazei isso…”.

Cristo, na última vez que celebrou com seus apóstolos a ceia pascal antes da sua Paixão, quis instituir a Sagrada Eucaristia. Dessa maneira, queria ficar para sempre na história humana.

Assim, faria presente em todos os tempos o seu sacrifício da cruz, que ofereceria horas depois, dando-nos ao mesmo tempo seu corpo e seu sangue como alimento para a vida sobrenatural da nossa alma.

Na Última Ceia, Jesus instituiu o convite pascal, por meio do qual o sacrifício da cruz se torna continuamente presente quando o padre, que representa Cristo, realiza a ação que o próprio Senhor cumpriu e ordenou aos seus discípulos que fizessem em sua memória.

Por que tenho de ir à missa?

Jesus Cristo não morreu pela humanidade em geral, mas por cada pessoa em particular: por você e por mim, concretamente. A morte de Jesus na cruz é o momento da sua entrega total por mim. Ele pensa em mim. Por isso, Ele quer e é justo que eu esteja presente neste sacrifício.

Os principais elementos litúrgicos da missa são: o altar, os ornamentos sacerdotais, o cálice, o vinho, a patena, as hóstias (pão ázimo ou sem fermento), o lecionário (livro de leituras), o livro para a oração dos fiéis, o missal, o sacrário, o ambão, as galhetas, o corporal, pala e sanguíneo, os círios, a toalha do altar, o crucifixo, o presbitério.

como fazer um bom exame de cnsciencia.

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Para você fazer uma boa confissão é preciso examinar a sua consciência

É preciso avaliar a consciência com coragem, segundo a luz do Espírito Santo. E nada de esconder algo do sacerdote, pois ali ele representa o próprio Jesus.
1 – Amo Deus mais do que as coisas, as pessoas e os meus programas? Ou será que tenho adorado deuses falsos, como o prazer do sexo antes ou fora do casamento, o prazer da gula, o orgulho de aparecer, a vaidade de me exibir, de querer ser “o bom” etc.?

Foto: Wesley Almeida/cancaonova.com

Cultivo de superstições

2 – Eu tenho, contra a lei de Deus, buscado poder, conhecimento, riquezas, soluções para meus problemas em coisas proibidas como horóscopos, mapa astral, leitura de cartas, búzios, tarôs, pirâmides, cristas, espiritismo, macumba, candomblé, magia negra, invocação dos mortos, leitura das mãos etc.? Tenho cultivado superstições? Figas, amuletos, duendes, gnomos e coisas parecidas? Ouço músicas que me influenciam e provocam alienação, violência, desejo de sexo, rebeldia e depravação?
3 – Rezo, confio em Deus, procuro a Igreja, participo da Santa Missa aos domingos? Eu me confesso? Comungo?
4 – Leio os Evangelhos, a Palavra viva de Jesus, ou será que o Senhor é um desconhecido para mim?
5 – Respeito, amo e defendo Deus, Nossa Senhora, os anjos e santos e as coisas sagradas? Ou será que sou um blasfemador que age como um inimigo de Jesus?
6 – Amo, honro, ajudo meus pais e irmãos, a minha família? Ou será que eu sou “um problema a mais” dentro da minha casa? Eu faço os meus pais chorarem? Eu sou um filho que só sabe exigir e exigir? Eu minto e sou fingido com eles? Vivo o mandamento: “Honrar pai e mãe”?

Vida de oração

Viver a castidade

7 – Como vai o meu namoro? Faço da minha garota um objeto de prazer para mim, como um cigarro que eu fumo e jogo a “bita” fora? Ela é uma “pessoa” com a qual quero conviver ou é apenas uma “coisa” para me dar prazer?
8 – Vivo a vida sexual antes do casamento, fora do plano de Deus? Peco por pensamentos, palavras e atos com relação a assuntos como masturbação, revistas pornográficas, filmes, desfiles eróticos e roupas provocantes? Vivo o homossexualismo?
9 – Respeito meu corpo e minha saúde, que são dons de Deus? Ou será que eu destruo o meu corpo, que é o templo do Espírito Santo, com a prostituição, as drogas, as aventuras de alto risco, as brigas, violências, provocações etc.?
10 – Sou honesto ou será que tapeio os outros? Engano meus pais? Pego dinheiro escondido deles? Será que eu roubei algo de alguém, mesmo que seja algo sem muito valor? Já devolvi?

Sou uma pessoa vingativa

11 – Fiz mal para alguém? Feri alguém com palavras, pensamentos, atitudes, tapas e armas? Neguei o meu perdão a alguém? Desejei vingança? Tenho ódio de alguém?
12 – Eu falo mal dos outros? Vivo fofocando, destruindo a honra e o bom nome das pessoas? Sou caluniador e mexeriqueiro? Vivo julgando e condenando os outros? Sou compassivo, paciente e manso? Sei perdoar, como Jesus manda?
13 – Sou humilde, simples, prestativo e amigo de verdade?
14 – Vivo a caridade, sei sofrer para ajudar quem precisa de mim?
Partilho o que tenho com os irmãos ou sou egoísta?
15 – Sou desapegado das coisas materiais, do dinheiro?
:: Como me proteger dos ataques do inimigo
:: Cinco motivos para rezar todos os dias

:: Como devo reagir à oração não respondida?
:: Combate espiritual existe?

Pecado da gula

16 – Sou guloso? Vivo só para comer ou como para viver?
17 – Eu bebo sem controle? Deixo que o álcool destrua minha vida e desgrace a minha família?
18 – Sou preguiçoso? Não trabalho direito? Deixo todas as minhas coisas jogadas e mal-arrumadas, estragando-se?
19 – Sinto raiva de alguém e não perdoo o mal que ele me fez? Desejo vingança contra alguém? Sou maldoso?
20 – Sou invejoso? Ciumento? Vivo desejando o mal para os outros?
Trecho do livro: ‘Jovem, levanta-te

Já está provado que 1º milagre de Madre Teresa foi uma farsa. Actualidade religiosa



Já está provado que 1º milagre de Madre Teresa foi uma farsa


Christopher Hitchens (1949-2011), em seu livro “Deus não é Grande – como a religião envenena tudo”, lançado no Brasil em 2007, conta como a ordem da Madre Teresa (1910-1997) forçou a barra para que a cura de um tumor da indiana Monica Besra fosse tida como milagre da beata, mesmo havendo testemunhos de médicos de que a mulher tinha sido submetida a um longo tratamento. Mesmo assim, já previa o escritor, a Igreja Católica acabaria conferindo à Teresa o status de santa, como agora está prestes a ocorrer.


Madre 'curou'
mulher tratada
por médicos
Hitchens escreveu como foi o embuste:

“[...] Madre Teresa morreu em 1997.

No primeiro aniversário de sua morte, duas freiras da aldeia bengalesa de Raigunj alegaram ter prendido uma medalha de alumínio da falecida (medalha que supostamente teria estado em contato com seu corpo morto) no abdômen de uma mulher chamada Monica Besra. Essa mulher, que teria um grande tumor dele, ficou curada dele.

Deve-se notar que Monica é um nome católico não muito comum em Bengala, portanto provavelmente a paciente e certamente as duas freiras já eram fãs de Madre Teresa.

Essa definição não abrangia o dr. Manju Murshed, superintendente do hospital local, nem o dr. T.K. Biswas e seu colega ginecologista dr. Ranjan Mustafi.

Os três se apresentaram e disseram que a sra. Besra sofria de tuberculose e de tumor no ovário e tinha sido tratada com sucesso dos dois males.

O dr. Murshed ficou particularmente incomodado com os muitos telefonemas que recebeu da ordem de Madre Teresa, as “Missionárias da Caridade”, pressionando-o a dizer que a cura tinha sido milagrosa.

A própria paciente não era uma entrevistada muito impressionante, falando rapidamente porque, como disse, “do contrário poderia esquecer” e pedindo para ser poupada de perguntas porque seria obrigada a “recordar”.

Seu próprio marido, Selku Murmu, rompeu o silêncio depois de algum tempo para dizer que sua mulher tinha sido curada por tratamento médico comum e contínuo.

Qualquer supervisor de hospital em qualquer país dirá que algumas vezes os pacientes apresentam recuperações impressionantes (assim como pessoas aparentemente saudáveis ficam inexplicável e gravemente doentes).

Aqueles que desejam confirmar milagres talvez gostassem de dizer que tais recuperações não têm explicação “natural”. Mas isso de modo algum significa que, portanto, elas tenham uma explicação “sobrenatural”.

Naquele caso, porém, não havia nada nem de longe surpreendente em a sra. Besra recuperar a saúde. Alguns distúrbios conhecidos foram tratados com métodos bem conhecidos. Alegações extraordinárias estavam sendo feitas mesmo sem indícios extraordinários.

Ainda assim, chegará um dia em Roma em que uma enorme e solene cerimônia irá proclamar a santidade de Madre Teresa como alguém cuja intercessão pode ser mais forte que a medicina, para todo o mundo.

Não apenas isso é um escândalo em si, mas também ira postergar o dia em que os aldeões indianos deixarão de confiar em curandeiros e faquires. Em outras palavras, muitas pessoas irão morrer desnecessariamente como resultado desse “milagre” falsificado e desprezível.

É o melhor que a Igreja pode fazer em uma época em que suas alegações podem ser conferidas por médicos e repórteres, e não é difícil imaginar o que era fraudado em épocas passadas de ignorâncias e medo, quando os padres se deparavam com menos dúvidas e oposição.

Mais uma vez, a navalha de Ockham é limpa e decisiva. Quando são oferecidas duas explicações, é preciso descartar aquela que explica menos, explica nada ou que produz mais perguntas que respostas.”


O milagre da cura da sra. Besra foi desmascarado antes que ser proclamado oficialmente como tal. As “Missionárias da Caridade” foram pegas em “flagrante delito”, como se diz em linguagem policial, mas isso não teve a mínima importância para a Igreja Católica.

Para ser declarada santa, é preciso pelo menos dois milagres atribuídos à Madre Teresa, e o segundo foi a suposta cura do brasileiro Marcilio Haddad Adriano, atualmente com 42 anos.

Uma medalhinha com a estampa da madre teria curado Adrino de oito abscessos cerebrais.

Até agora, nenhum jornal, ninguém, resolveu investigar para contar o que de verdade aconteceu com o brasileiro. Assim, para todos os efeitos, fica valendo a versão oficial de que houve milagre. Isso já era de se esperar por parte de uma imprensa que, por omissão, sempre foi confessional.

Com foto de divulgação

Leia mais em http://www.paulopes.com.br/2016/01/ja-esta-provado-que-primeiro-milagre-de-madre-teresa-foi-uma-farsa.html#ixzz4KcHqbpIp
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Vegetariano pode tomar hóstia, que é o corpo de Cristo?





Católicos acreditam que a hóstia, ao ser consagrada, se transforma no corpo e sangue de Cristo. Trata-se de uma transformação literal, e não uma representação ou um faz de conta.

A Igreja Católica — e só ela — acredita no dogma da transubstanciação, que consiste na mudança da substância do pão e do vinho para a substância do corpo e sangue de Jesus Cristo. Para outras religiões cristãs, como a Ortodoxa, Anglicana e Luterana, o que ocorre não é a mutação da substância, que continua a mesma, só que com a presença de Jesus pelo ritual da consagração.

Sendo assim, para quem leva a sério a transubstanciação, católico vegano ou vegetariano que comunga é, na verdade, carnívoro canibal.

A Igreja Católica sustenta o dogma da transubstanciação recorrendo a trechos bíblicos.

No Novo Testamento, no discurso Pão da Vida, Jesus diz: “O Pão que eu hei de dar é a minha Carne para Salvação do mundo; O meu corpo é verdadeiramente uma comida e o meu sangue é verdadeiramente uma bebida”.

No episódio da Última Ceia, Jesus diz: “Tomai todos e comei. Isto [pão] é o meu corpo [...]. Eu vivo pelo Pai, assim também o que me come viverá por mim”.

O escritor Joan Reisman-Brill foi quem recentemente levantou a incongruência, ao menos filosófica, que há em ser católico vegetariano ou vegano. Ele escreve no site The Humanist respondendo a consultas de leitores sobre questões éticas.

Reisman-Brill escreveu que não há obviamente nenhum problema no “consumo” de hóstia por vegetarianos. Porque, afinal, para o escritor a hóstia é uma bolachinha feita apenas com farinha, água e sal.

Já para quem acredita na transubstanciação, nas magias cristãs, há sim uma incompatibilidade em ser católico e vegetariano. Nesse caso, uma condição exclui a outra.

Os vegetarianos católicos não se sentem perturbados com isso talvez porque foram educados para aceitar “verdades” que não fazem nenhum sentido, como mulher virgem ter filho, um homem “mortal” que ressuscita depois de perder a vida em uma cruz, e esse homem ter como pai ele mesmo e ambos e uma entidade chamada de Espírito Santo estarem unidos em uma mesma pessoa, e por aí vai.

Leia mais em http://www.paulopes.com.br/2014/10/vegetariano-pode-tomar-hostia-que-e-o-corpo-de-deus.html#ixzz4KcFVVG00
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História da Solenidade de Corpus Christi

 

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No final do século XIII surgiu em Lieja, Bélgica, um Movimento Eucarístico cujo centro foi a Abadia de Cornillon, fundada em 1124 pelo Bispo Albero. Este movimento deu origem a vários costumes eucarísticos, como por exemplo a Exposição e Bênção do Santíssimo Sacramento, o uso dos sinos durante sua elevação na Missa e a festa do Corpus Christi.
Santa Juliana de Mont Cornillon, naquela época priora da Abadia, foi a enviada de Deus para propiciar esta Festa. A santa nasceu em Retines, perto de Liège, Bélgica, em 1193. Ficou órfã muito pequena e foi educada pelas freiras Agostinianas em Mont Cornillon. Quando cresceu, fez sua profissão religiosa e mais tarde foi superiora de sua comunidade. Morreu em 5 de abril de 1258, na casa das monjas Cistercienses, em Fosses, e foi enterrada em Villiers.
Desde jovem, Santa Juliana teve uma grande veneração ao Santíssimo Sacramento. E sempre esperava que se tivesse uma festa especial em sua honra. Este desejo se diz ter intensificado por uma visão que ela teve da Igreja, sob a aparência de lua cheia com uma mancha negra, que significada a ausência dessa solenidade.
Juliana comunicou estas aparições a Dom Roberto de Thorete, o então bispo de Lieja, a Dominico Hugh, mais tarde cardeal legado dos Países Baixos, e a Jacques Pantaleón, nessa época arquidiácono de Lieja e mais tarde Papa Urbano IV.
O bispo ficou impressionado e, como nesse tempo os bispos tinham o direito de ordenar festas para suas dioceses, convocou um sínodo em 1246 e ordenou que a celebração fosse feita no ano seguinte. Ao mesmo tempo, o Papa ordenou que um monge, de nome João, escrevesse o ofício para essa ocasião. O decreto está preservado em Binterim (Denkwürdigkeiten, V.I. 276), junto com algumas partes do ofício.
Dom Roberto não viveu para ver a realização de sua ordem, já que morreu em 16 de outubro de 1246, mas a festa foi celebrada pela primeira vez no ano seguinte na quinta-feira posterior à festa da Santíssima Trindade. Mais tarde um bispo alemão conheceu esse costume e o estendeu por toda a atual Alemanha.
Naquela época, o Papa Urbano IV tinha sua corte em Orvieto, um pouco ao norte de Roma. Muito perto dessa localidade fica a cidade de Bolsena, onde em 1263 (ou 1264) aconteceu o famoso Milagre de Bolsena: um sacerdote que celebrava a Santa Missa teve dúvidas de que a Consagração da hóstia fosse algo real. No momento de partir a Sagrada Hóstia, viu sair dela sangue, que empapou o corporal (pequeno pano onde se apóiam o cálice e a patena durante a Missa). A venerada relíquia foi levada em procissão a Orvieto em 19 junho de 1264. Hoje se conserva o corporal, em Orvieto, onde também se pode ver a pedra do altar de Bolsena, manchada de sangue.
O Santo Padre, movido pelo prodígio, e por petição de vários bispos, fez com que a festa do Corpus Christi se estendesse por toda a Igreja por meio da bula “Transiturus”, de 8 setembro do mesmo ano, fixando-a para a quinta-feira depois da oitava de Pentecostes, e outorgando muitas indulgências a todos que assistirem a Santa Missa e o ofício nesse dia.
Em seguida, segundo alguns biógrafos, o Papa Urbano IV encarregou de escrever um ofício – o texto da liturgia – a São Boa-ventura e também a Santo Tomás de Aquino. Quando o Pontífice começou a ler, em voz alta, o ofício feito por Santo Tomás, São Boa-ventura o achou tão bom que foi rasgando o seu em pedaços, para não concorrer com o de São Tomás de Aquino.
A morte do Papa Urbano IV (em 2 de outubro de 1264), um pouco depois da publicação do decreto, prejudicou a difusão da festa. Mas o Papa Clemente V tomou o assunto em suas mãos e, no concílio geral de Viena (1311), ordenou mais uma vez a adoção desta festa. Em 1317 foi promulgada uma recompilação das leis – por João XXII – e assim a festa foi estendida a toda a Igreja.
Nenhum dos decretos fala da procissão com o Santíssimo como um aspecto da celebração. Porém estas procissões foram dotadas de indulgências pelos Papas Martinho V e Eugênio IV, e se fizeram bastante comuns a partir do século XIV.
A festa foi aceita em Cologne em 1306; em Worms a adoptaram em 1315; em Strasburg em 1316. Na Inglaterra foi introduzida, a partir da Bélgica, entre 1320 e 1325. Nos Estados Unidos e nos outros países a solenidade era celebrada no domingo depois do domingo da Santíssima Trindade.
Na Igreja grega a festa de Corpus Christi é conhecida nos calendários dos sírios, armênios, coptos, melquitas e rutínios da Galícia, Calábria e Sicília.
Finalmente, o Concílio de Trento declarou que, muito piedosa e religiosamente, foi introduzida na Igreja de Deus o costume, que todos os anos, em determinado dia festivo, seja celebrado este excelso e venerável sacramento com singular veneração e solenidade; e reverente e honorificamente seja levado em procissão pelas ruas e lugares públicos. Dessa forma, os cristãos expressam sua gratidão por tão inefável e verdadeiramente divino benefício, pelo qual se faz novamente presente a vitória e triunfo sobre a morte e ressurreição de Nosso Senhor Jesus Cristo.

 

 

 

Orientações para o dia mundial de oração pela santificação do clero

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1º de julho de 2011

CONGREGATIO PRO CLERICIS
Vaticano, 23 de Maio de 2011
Carta que a Congregação está enviando aos Bispos para promover na Solenidade do Sagrado Coração de Jesus, a Jornada Mundial de Oração pela Santificação Sacerdotal:
EMINÊNCIA / Excelência Reverendíssima,
O dia 1º de Julho próximo, Solenidade do Sagrado Coração de Jesus, será a Jornada Mundial de Oração pela Santificação Sacerdotal. Tal ocorrência, a juízo dos Senhores Ordinários, poderá ser celebrada em outra data, que seja mais oportuna.
Esta Congregação, como de costume, – especialmente neste ano com uma alegria especialíssima, porque é o 60º aniversário da Ordenação Sacerdotal do nosso amado Papa Bento XVI – transmite a Vossa Eminência / Excelência algumas orientações e sugestões que, eventualmente, poderiam ser adotadas para animação dos vários momentos de oração. Como se pode notar, tais reflexões estão centradas na figura do Apóstolo São Pedro, rocha sobre a qual Cristo edificou a Sua Igreja, fundamento da comunhão eclesial.
Agradeço desde já pela colaboração, aproveitando a ocasião para confirmar os mais sinceros sentimentos de distinto obséquio de Vossa Eminência / Excelência Reverendíssima.
Dev.mo no Senhor
Mauro Card. Piacenza
Prefeito
+Celso Morga Iruzubieta
Arcebispo tit. De Alba marítima
Secretário
ANEXO:
SUGESTõES
TEXTOS BÍBLICOS:
“Tu és Pedro” (Mt. 16, 13-20)            “É o Senhor!” (Jo. 21, 1-13)
“Corriam juntos” (Jo. 20, 1-8)            “Tu me amas mais do que estes?” (Jo. 21, 14-19)
TEXTOS DA PATRÍSTICA:
A Igreja de Cristo se eleva sobre a firme fé de Pedro”, dos Sermões de São Leão Magno, Papa (Sermão 4, 2-3: PL 54, 149-151) – segunda leitura do Ofício das Leituras de 22 de fevereiro.
O serviço específico do nosso ministério”, dos Sermões de São Leão Magno, Papa (Sermão 4, 2-3: PL 54, 148-149) segunda leitura do Ofício das Leituras de 10 de novembro.
Cristo bom Pastor”, das Homilias sobre os Evangelhos de São Leão Magno, Papa (Hom. 14, 3-6; PL 76, 1129-1130), segunda leitura do Ofício das Leituras do IV Domingo da Páscoa.
O Colégio dos Bispos e a sua Cabeça”, da Constituição Dogmática Lumen gentium, n. 22.
ORAÇÃO DOS FIÉIS:
Irmãos e irmãs, com a Igreja universal, elevemos o nosso louvor e ação de graças a Deus Pai, pela grande missão que Cristo conferiu a Pedro e aos seus sucessores.
Rezemos ao Senhor: Senhor, escutai a nossa prece!
1.    Pelo Papa Bento XVI, Vigário de Cristo na terra e pastor de todo o seu rebanho, para receba a proteção dos céus, tenha vida e saúde abundante, e para que seja feliz nesta terra e protegido contra todo o mal. Rezemos ao Senhor.
2.    Pelos Bispos, Sacerdotes, Diáconos e todos os ministros do Evangelho, para que sejam fiéis ao próprio compromisso, santamente orgulhosos pela própria vocação, empenhados na consequente doação de si mesmos reflexos luminosos da própria identidade, e para que vivam na alegria do dom recebido. Rezemos ao Senhor.
3.    Pela Santa Igreja de Deus, para que esteja em comunhão com o Papa, no vínculo da unidade, da verdade e do amor, e para que todos os homens recebam do Senhor, Pastor de nossas almas, a verdade, a graça e a vida eterna. Rezemos ao Senhor.
4.    Pelas vocações sacerdotais, para que o Senhor continue a mandar operários para a sua messe, empenhados no difícil, mas apaixonante ministério do anúncio da Boa Nova e para que aqueles por Ele chamados, não tenham medo de dispor a própria vida a serviço dos fiéis através do exercício do sagrado ministério. Rezemos ao Senhor.
5.    Pelos leigos, para que vivam a própria fé de modo ativo e responsável, colocando-se ao lado dos seus Pastores, através de uma colaboração generosa, humilde e madura. Rezemos ao Senhor.
6.    Pelos Sacerdotes e Diáconos que já partiram dessa vida. Senhor, prêmio e coroa dos teus servos fiéis, acolhei no abraço de tua misericórdia os nossos irmãos sacerdotes e diáconos que, quando ainda estavam entre nós, a eles confiastes a tua Palavra e os Sacramentos. Fazei com que exultem para sempre na liturgia celeste. Rezemos ao Senhor.
Ó Pai, que quisestes que Pedro tivesse estavelmente um sucessor para a continuação da missão recebida por Cristo, acolhei as nossas preces, e conduzi a vossa Igreja com a santidade, a fé e a sabedoria daqueles que escolhestes como pastores do vosso povo. Por Cristo Senhor nosso. Amém.

Subsídio para confessores e diretores espirituais











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Exame de consciencia para sacerdotes

Exame de Consciência para Sacerdotes


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 1. «Santifico-me por eles para que também eles sejam santifi cados pela verdade» (Jo. 17,19)
Proponho-me seriamente à santidade em meu ministério? Estou convencido de que a fecundidade do meu ministério sacerdotal vem de Deus e que, com a graça do Espírito Santo, devo identificar-me com Cristo e dar a minha vida pela salvação do mundo?
2. «Isto é o meu Corpo» (Mt. 26,26)
O Santo Sacrifício da Missa é o centro da minha vida interior? Preparo-me bem, celebro devotamente e, depois, me recolho em ação de graças? A Missa constitui o ponto de referência habitual em minha jornada para louvar a Deus, agradecê-lo pelos seus benefícios, recorrer à sua benevolência e reparar pelos meus pecados e pelos de todos os homens?
3. «O zelo pela tua casa me devora» (Jo. 2,17)
Celebro a Missa segundo os ritos e as normas estabelecidas, com autêntica motivação, com os livros litúrgicos aprovados? Estou atento às sagradas espécies conservadas no Sacrário, renovando-as periodicamente? Conservo os vasos sagrados com atenção? Uso dignamente todas as vestes sagradas previstas pela Igreja, tendo presente que atuo in persona Christi Capitis?
4. «Permanecei em meu amor» (Jo. 15,9)
Causa-me alegria permanecer diante de Jesus Cristo presente no Santíssimo Sacramento, em minha meditação e silenciosa adoração? Sou fiel à visita diária ao Santíssimo Sacramento? O meu tesouro é o Sacrário?
5. «Explica-nos a parábola» (Mt. 13,36)
Faço diariamente a minha meditação, com atenção e procurando superar qualquer tipo de distração que me separe de Deus, buscando a luz do Senhor, a quem sirvo? Medito assiduamente a Sagrada Escritura? Recito atentamente as minhas orações habituais?
6. É necessário «orar sempre, sem desfalecer» (Lc. 18,1)
Celebro quotidianamente a Liturgia das Horas integralmente, dignamente, atentamente e devotamente? Sou fi el ao meu compromisso com Cristo nesta dimensão importante do meu ministério, orando em nome de toda a Igreja?
7. «Vem e segue-me» (Mt. 19,21)
Nosso Senhor Jesus Cristo é o verdadeiro amor da minha vida? Observo com alegria meu compromisso de amor a Deus na continência celibatária? Detive-me conscientemente em pensamentos, desejos ou atos impuros; tive conversas inconvenientes? Coloquei-me em ocasião próxima de pecado contra a castidade? Procuro guardar a vista? Fui imprudente ao tratar as diversas categorias de pessoas? A minha vida representa, para os fiéis, um testemunho do fato de que a pureza é possível, fecunda e alegre?
8. «Quem tu és?» (Jo. 1,20)
Encontro elementos de fraqueza, preguiça e fragilidade em minha conduta habitual? As minhas conversas estão de acordo com o sentido humano e sobrenatural que um sacerdote deve ter? Estou atento para que não se introduzam em minha vida elementos superfi ciais ou frívolos? Sou coerente, em todas as minhas ações, com a minha condição de sacerdote?
9. «O Filho do homem não há onde repousar a cabeça» (Mt. 8,20)
Amo a pobreza cristã? Coloco meu coração em Deus e sou desapegado, interiormente, de todo o resto? Estou disposto a renunciar, para melhor servir a Deus, às minhas comodidades atuais, aos meus projetos pessoais, aos meus afetos legítimos? Possuo coisas supérfl uas, fiz gastos desnecessários ou me deixo levar pela ânsia do comodismo? Faço o possível para viver os momentos de repouso e de férias na presença de Deus, recordando que sou sacerdote sempre e em todo lugar, também nestes momentos?
10. «Escondeste estas coisas aos sábios e entendidos e as revelaste aos pequenos» (Mt. 11,25)
Existem em minha vida pecados de soberba: dificuldades interiores, suscetibilidade, irritação, resistência a perdoar, tendência ao desencorajamento, etc.? Peço a Deus a virtude da humildade?
11. «Imediatamente, saiu sangue e água» (Jo. 19, 34)
Tenho a convicção de que, ao agir « na pessoa de Cristo », sou diretamente envolvido no próprio Corpo de Cristo, a Igreja? Posso dizer sinceramente que amo a Igreja e que sirvo com alegria ao seu crescimento, as suas causas, cada um de seus membros e toda a humanidade?
12. «Tu és Pedro» (Mt. 16,18)
Nihil sine episcopo – nada sem o bispo – dizia Santo Inácio de Antioquia: estas palavras são a base do meu ministério sacerdotal? Recebi docilmente as indicações, conselhos ou correções do meu Ordinário? Rezo especialmente pelo Santo Padre, em plena união com os seus ensinamentos e intenções?
13. «Amai-vos uns aos outros» (Jo. 13,34)
Tenho vivido com diligência a caridade ao tratar com os meus irmãos sacerdotes ou, ao contrário, desinteresso-me deles por egoísmo, apatia ou frieza? Tenho criticado os meus irmãos no sacerdócio? Tenho estado junto daqueles que sofrem pela enfermidade física ou pelas dores morais? Vivo a fraternidade afi m de que ninguém esteja só? Trato todos os meus irmãos sacerdotes e também aos fi éis leigos com a mesma caridade e paciência de Cristo?
14. «Eu sou o caminho, a verdade e a vida» (Jo. 14,6)
Conheço profundamente os ensinamentos da Igreja? Os assimilo e transmito fielmente? Sou consciente de que ensinar o que não corresponde ao Magistério, solene ou ordinário, é um grave abuso, que causa dano às almas?
15. «Vai e não tornes a pecar» (Jo. 8,11)
O anúncio da Palavra de Deus leva os fi éis aos sacramentos. Confessome com regularidade e com freqüência, de acordo com o meu estado e com as coisas santas que trato? Celebro generosamente o sacramento da reconciliação? Sou amplamente disponível à direção espiritual dos fiéis, dedicando a isto um tempo específi co? Preparo com desvelo a minha pregação e a minha catequese? Prego com zelo e com amor de Deus?
16. «Chamou os que ele quis. E foram a ele.» (Mc. 3,13)
Estou atento a descobrir os sinais das vocações ao sacerdócio e à vida consagrada? Preocupo-me em difundir entre todos os fi éis uma maior consciência da chamada universal à santidade? Peço aos fi éis para que rezem pelas vocações e pela santificação do clero?
17. «O Filho do homem não veio para ser servido, mas para servir» (Mt. 20,28)
Tenho procurado doar-me aos outros na vida de cada dia, servindo evangelicamente? Manifesto a caridade do Senhor através de minhas obras? Na Cruz , vejo a presença de Jesus Cristo e o triunfo do amor? Dou ao meu dia-a-dia a marca do espírito de serviço? Considero o exercício da autoridade ligada ao ofício uma forma imprescindível de serviço?
18. «Tenho sede» (Jo. 19,28)
Tenho efetivamente rezado e me sacrifi cado com generosidade pelas almas que Deus me confiou? Cumpro os meus deveres pastorais? Tenho solicitude pelas almas dos fiéis defuntos?
19. «Eis o teu filho. Eis a tua mãe» (Jo. 19,26-27)
Acudo cheio de esperança à Santíssima Virgem Maria, Mãe dos sacerdotes, para amar e fazer com que amem mais ao seu Filho Jesus? Cultivo a piedade mariana? Reservo um espaço a cada dia para o Santo Rosário? Recorro à sua materna intercessão na luta contra o demônio, a concupiscência e o mundanismo?
20. «Pai, em vossas mãos entrego o meu espírito» (Lc. 23,44)
Sou solícito em assistir e administrar os sacramentos aos moribundos? Considero a doutrina da Igreja sobre os Novíssimos em minha meditação pessoal, na catequese e na pregação ordinária? Peço a graça da perseverança final e convido os fiéis a fazerem o mesmo? Sufrago freqüente e devotamente as almas dos fiéis defuntos?